Negócios do bem: “ANDO PELOS CAMINHOS DO AMOR”

segunda-feira, 25 de abril de 2022

“ANDO PELOS CAMINHOS DO AMOR” – Canalização CATTI.

CATTI. Psicografias : 7

“ANDO PELOS CAMINHOS DO AMOR” – Canalização CATTI.

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Estamos caminhando para um mundo fraterno... onde vamos abandonando o “Ter”, para cultivar o “Ser”! neste novo Planeta Terra, a gentileza e a amizade predominam; o respeito pelos pais, pelas plantas e animais estão nos corações de todos!

Esta é uma linda série de psicografias de seres da Luz e artistas, (que estão no plano espiritual – é bom lembrar!), canalizadas pelo nosso querido amigo, terapêuta e Pai em Oxalá, Sinuhe da Silva Vieira, fundador do CATTI, Centro Alternativo de Terapia Transformação Interior. Desejo, de coração, que gostem e estejam, sempre, na Luz e na Paz de nosso Mestre Amado Jesus e com a compaixão de Guru Budha Shakiamuni. Tashi dele! (quer dizer: “A pureza, que existe em mim, saúda a pureza que existe em você” – termo tibetano).

Ando pelos caminhos do amor

a te procurar

não fujas de mim, doce paixão.

A saudade bate sem perdão

me lembrando do amor em nós, sem solução.

O raiar do dia me traz melancolia,

tristeza não, tristeza não, só um pouco de

melancolia, me trazendo a solidão.

Vou pelos caminhos do amor

a te procurar...

Sinto falta, sinto aflição

não fujas de mim, doce paixão.

O raiar do dia que traz a certeza

que no amor tudo podemos, tudo vencemos

vou a te procurar

nos caminhos do amor!

Um Cantor

CATTI

CATTI: Centro Alternativo de Terapia Transformação Interior. O endereço é Rua Atuai, 870 – Penha de França, São Paulo – SP; Cep 03646-000

Fica ao lado da estação do metrô Vila Matilde; abre às 11 horas; o telephone é o (11) 2687-0743

Veja, também:

Tudo Pode Acontecer em Natalina “Town”, a padaria mais Alegre do mundo!

https://youtu.be/Ni1lnokq6uQ

Um filme de Diógenes Pierre Gonzales

Eles são os “artistas” do amor e da gentileza... sabe aquele “jeito”, de fazer tudo com carinho e respeito ao próximo? assim é o dia-a-dia em NatalinaTown!

Jorge Martins de Oliveira – O Artista dos Pães Natalina

Hummm mas , o aroma do café... o vermelho das tortas de morango... a quentura dos pães saídos do forno... booolo de chocolate!!! Definitivamente, não existe vida melhor!

_”A Natalina não tem clientes, tem amigos!”são muitos anos, no mesmo local; conta Jorge.

Eles atendem mais de quinhentas pessoas, ou melhor: quinhentos amigos, todos os dias! todos já conhecem o trabalho, a qualidade... todos já conhecem o “espírito” em Natalina Town!

“Ser terapeuta é inevitável”!

Se você for à padaria Natalina, um dia desses... pela primeira vez, não se impressione: se a fila do caixa demorar alguns segundos , a mais, tenha calma! Com certeza alguém está abrindo o coração! E ouvindo uma palavra amiga!

Criação, Roteiro & Direção de Jornalismo:

Diógenes Pierre Gonzales

Imagens, Edição e Finalização

Guru Dhí Cinema

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Realização:

Negócios do Bem YouTube

negociosdobem.blogspot.com ( https://negociosdobem.blogspot.com/2021/12/tudo-pode-acontecer-em-natalina-town.html )

Guru Dhí Cinema

Agradecimentos especiais

Padaria Natalina e todos os seus integrantes

Sr. José Bastos de Oliveira

Manifeste aqui seu desejo de encomendar as delícias

da Padaria Natalina

(11) 3865-7338

Gratidão & Alegria com tudo,

tudo com gratidão & alegria,

agora e sempre! LGTR.

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S. S. O Dalai Lama

"Nosso modo de perceber a vida como um todo influencia nossa atitude diante do sofrimento. Por exemplo, se nosso enfoque básico é o de que o sofrimento é negativo, precisa ser evitado a todo custo e, em certo sentido, é um sinal de fracasso, essa postura acrescentará um nítido componente psicológico de ansiedade e intolerância quando enfrentarmos circunstâncias difíceis, uma sensação de estar arrasado. Por outro lado, se nosso enfoque básico aceitar que o sofrimento é uma parte natural da existência, isso indubitavelmente nos tornará mais tolerantes diante das adversidades da vida. E, sem um certo grau de tolerância para com o sofrimento, nossa vida passa a ser insuportável."

Relacionamentos

Há varias perguntas sobre relacionamentos. Eu direi as seguintes coisas… um conselho para os homens e um conselho para as mulheres. Para as mulheres – nunca pise no ego do seu homem. O mundo todo pode dizer que seu marido não tem cabeça, mas você deve dizer “você tem a melhor cabeça. Só porque você nunca usa sua cabeça, não significa que você não tem uma!” Um homem não deve ter que se provar para sua esposa. Ele sempre tem que se provar fora de casa, e se ele também tiver que se provar em casa, ele não terá um lugar para chamar de casa. Não o faça provar repetidamente seu amor por você e não o chame de vegetal…. ele irá se transformar em um com sua benção! Na cerimônia hindu, o homem segura o dedão da mulher e o arrasta até uma pedra. Ele diz: “eu coloco toda minha vida e minha honra aos seus pés. Eu sei que suas emoções estão sempre mudando, mas você será estável e me apoiará. A pedra representa esta estabilidade e solidez.” Agora um conselho para os homens: as mulheres são mais emotivas sobre suas famílias. Ela pode reclamar sobre a família dela, mas você nunca deve fazê-lo. Mesmo que ela esteja reclamando sobre a mãe, nem sequer mexa a cabeça concordando, ou ela irá mudar. Quando se refere a família dela, você mantém sua boca selada. Também, quando ela quer cantar e fazer compras, apenas dê-lhe o cartão de crédito. Sempre alimente as emoções dela.

q possamos transformar tudo em "céu" dentro de nós mesmos, colocando em prática as virtudes nobres

Fotos de Daniel Wildeboer A beleza da vida é passar pelos problemas tendo a certeza de que não estamos desamparados. Mais uma vez o Universo, esse lindo, me manda um lembrete: calma, menina, calma... " Conta-se que um dia um samurai, grande e forte, conhecido pela sua índole violenta, foi procurar um sábio monge em busca de respostas para suas dúvidas. 'Monge', disse o samurai com desejo sincero de aprender,'ensina-me sobre o céu e o inferno'. O monge, de pequena estatura e muito franzino, olhou para o bravo guerreiro e, simulando desprezo, lhe disse: 'Eu não poderia ensinar-lhe coisa alguma, você está imundo. Seu mau cheiro é insuportável. Ademais, a lâmina da sua espada está enferrujada. Você é uma vergonha para a sua classe'. O samurai ficou enfurecido. O sangue lhe subiu ao rosto e ele não conseguiu dizer nenhuma palavra, tamanha era sua raiva. Empunhou a espada, ergueu-a sobre a cabeça e se preparou para decapitar o monge. 'Aí começa o inferno', disse-lhe o sábio mansamente. O samurai ficou imóvel. A sabedoria daquele pequeno homem o impressionara. Afinal, arriscou a própria vida para lhe ensinar sobre o inferno. O bravo guerreiro abaixou lentamente a espada e agradeceu ao monge pelo valioso ensinamento. O velho sábio continuou em silêncio. Passado algum tempo, o samurai, já com a intimidade pacificada, pediu humildemente ao monge que lhe perdoasse o gesto infeliz. Percebendo que seu pedido era sincero, o monge lhe falou: 'Aí começa o céu'. Para nós, resta a importante lição sobre o céu e o inferno que podemos construir na própria intimidade. Tanto o céu quanto o inferno são estados de alma que nós próprios elegemos no nosso dia-a-dia. A cada instante somos convidados a tomar decisões que definirão o início do céu ou o começo do inferno. É como se todos fôssemos portadores de uma caixa invisível, onde houvesse ferramentas e materiais de primeiros socorros. Diante de uma situação inesperada, podemos abri-la e lançar mão de qualquer objeto do seu interior. Assim, quando alguém nos ofende, podemos erguer o martelo da ira ou usar o bálsamo da tolerância. Visitados pela calúnia, podemos usar o machado do revide ou a gaze da autoconfiança. Quando injúria bater em nossa porta, podemos usar o aguilhão da vingança ou o óleo do perdão. Diante da enfermidade inesperada, podemos lançar mão do ácido dissolvente da revolta ou empunhar o escudo da confiança. Ante a partida de um ente caro, nos braços da morte inevitável, podemos optar pelo punhal do desespero ou pela chave da resignação. Enfim, surpreendidos pelas mais diversas e infelizes situações, poderemos sempre optar por abrir abismos de incompreensão ou estender a ponte do diálogo que nos possibilite uma solução feliz. A decisão depende sempre de nós mesmos. Somente da nossa vontade dependerá o nosso estado íntimo. Portanto, criar céus ou infernos portas à dentro da nossa alma, é algo que ninguém poderá fazer por nós" . (Autor Desconhecido) Via Lívia Landim De: Daniel Wildeboer

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